O fã clube Nando Reis, em parceria com a equipe ‘2 Reis’, traz um super concurso cultural para vocês onde o prêmio será o EP da banda ‘2 Reis’, liderada por Theodoro Reis e Sebastião Reis, filhos do músico e compositor Nando Reis. Para a promoção, decidimos elaborar algo em cima da primeira canção autoral que eles lançaram em seus shows, chamada ‘Passageiro do Vento’. Leia ATENTAMENTE o regulamento a seguir e saiba como concorrer!
A música dos jovens ‘2 Reis’, ‘Passageiro do Vento”, tem um título tão precioso como “Um Trem Pras Estrelas” do Mestre Gil e do inimitável Cazuza. Ambas têm aquela sacada que já faz de um título um caminho criativo pra canção. Numa tarde sossegada e fria de domingo olhando pela janela e vislumbrando uma floresta verde musgo abriríamos as audições com um LP do Gil, seguido do K7 do Jetrho Tull, o CD do Iggy Pop com “The Passenger” e fechando com o EP dos meninos Sebastião e Theo. Pura “viagem”…
O título “Passageiro do Vento” nos remete a uma visão lúdica. A letra, o clima criado pelo arranjo também contribuem pra essa direção…
Pergunta:
RESPONDA NESTE POST… E ai, sendo você “passageiro do vento percorrendo este caminho ao léu, seguindo o vento em busca de seus sonhos solitários “ nos conte: Você prefere ser passageiro ou condutor da sua vida ? Você deixa o vento te levar ou define seu caminho ? Solte sua imaginação e nos fale sobre onde “seu vento” (sua vida) vai te levar…
OUÇA ‘PASSAGEIRO DO VENTO’:
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Participação:
• A participação deverá ser feita nos comentários desda postagem onde, obrigatóriamente, terão que ser preenchidos os campos NOME, SOBRENOME, E-MAIL DE CONTATO e SITE.
• O campo ‘SITE’ deverá ser preenchido com o link de perfil de alguma rede social do participante.
• É valida somente uma participação por pessoa.
• Não serão válidas participações que cometerem atitudes anticompetitivas ou fraudulentas, tais como a criação de perfis/cadastros falsos nas redes sociais, utilização de meios automatizados, como uso de robôs, ou qualquer outro dispositivo ou aplicativo para aumentar, de forma artificial, as chances de contemplação.
• Serão aceitas participações aqui no site até 02/07/15.
Resultado:
• Será criada uma banca julgadora da qual farão parte membros da equipe do fã clube oficial Nando Reis.
• A escolha das duas melhores respostas se dará por base nos seguintes critérios:
-Criatividade
-Adequação ao tema
-Clareza de expressão
-Hora/minuto/segundo em que a resposta foi postada (em caso de ideias idênticas).
• O resultado será divulgado no dia 04/07/2015.
Premiação:
• Os dois vencedores serão contemplados com o seguinte prêmio, cada um:
– 1 EP do ‘2 Reis’ autografado por Sebastião Reis e Theodoro Reis!
Ganhadores:
• GIOVANA BOESSO: Ser senhor do próprio destino, ter controle sobre as consequências de nossas decisões, planejar o futuro em que queremos viver e viver nele. Desejos ardentes da maior parte da humanidade. Todos querem, e almejam isso nem que seja por breves momentos na vida, controlar presente e futuro. E não é errado planejar, mobilizar-se para atingir um objetivo, nem perseguir os sonhos pessoais. Entretanto, é necessário contar com o acaso, destino, vento, ou seja lá o nome que você queira dar a isso, é necessário entender que não depende tudo de nós, e que há (sim!) coisas na vida que são infinitamente maiores que nós e que fogem do nosso alcance. É preciso aprender que, por mais que nós tentemos segurar o mundo nas nossas mãos e reger ele segundo a nossa perspectiva, esse poder não pertence a nós, não nos cabe decidir. Porque no fim, mesmo com todos os planos, com todos as lutas, o destino decide por nós, brinca com nossos trajetos e nos leva a lugares totalmente inesperados, mas que nos conduzem a um aprendizado e a um crescimento jamais esperados. Aprendemos, enfim, que somos realmente passageiros, não me referindo aqui somente a nossa efemeridade, mas também à nossa situação de parte de um trem guiado pelo condutor destino. Demoramos, levamos muitos “tapas na cara” da vida, porém, acabamos chegando à conclusão de que não fomos feitos para conduzir esse trem, que essa não é a nossa função, nós não temos a habilidade de dirigi-lo, a nós cabe apreciar a vista do melhor modo possível, com companhias que também saibam admirá-la. O que cabe a nós é viver. Cada segundo. Intensamente.
• MAURICIO DE PAULA: Uma estranheza encantadora me faz pensar que obrigatoriamente somos “passageiros do vento”, vivemos algo que já foi traçado especialmente para as particularidades de cada um, onde, individualmente absorvemos os conhecimentos e emoções que se fazem necessárias, em particular, para cada um de nós.
Apesar de tudo, não temos acesso a essa nossa “biografia completa”, não podemos prever nada !, fazendo-se necessário tonarmo-nos condutores de nossas centenas de escolhas diárias que afetam diretamente nossa vivência; ser sábio o suficiente para tomar boas decisões é indispensável.
Desta forma,o paradoxo “passageiro-condutor” se faz presente em cada um de nós, não sou um simples passageiro e tampouco um sábio condutor, prefiro ser esse mero ser humano que abraça a vida como ela se apresenta e que procura soluções sensatas e razoáveis para viver cada dia melhor, afinal de contas: “A vida é bela !”.
Não! Eu não sou a condutora dos meus ventos, da minha vida! Por mais que a gente tente a gente nunca é. A vida é cheia de coincidências e ocorridos inexplicáveis. E eu sempre disse que eu decido o que eu quero, o que vou amar, o que vou gostar e o que vou fazer. Mas não, não dá para prevê o que vai acontecer, e não há nada que eu possa fazer para parrar o fluxo do universo. E quando eu não alcanço o que eu quero, eu fico frustada. Essa música ensina a gente que não dá para conduzir 100% da nossa vida. E que todas as nossas perguntas sem respostas são os nossos estímulos para viver, porque assim que as encontrarmos a viagem terá acabado. Então o que fica mesmo,é ser o que a gente realmente é. Fazer o que gostamos, e que nos faz bem. Para que o sonho que escrevemos se realize, de maneiras controvérsias, mas que no final a gente possa olhar para trás e não chorar nem se despedir, apenas gostar de tudo que foi construído e realizado!
O vento sempre nos remete um tempo instável. Um momento que aqui estava e agora não há mais de estar. O vento de hoje é a brisa que sopra amanhã e a tempestade do dia anterior. No vento somos livres e prisioneiros. Somos condutores e passageiros. Tal como corresponde a nossa vida. O que estava longe, agora está aqui, dentro e tão perto, de um jeito todo incerto que só cabe mesmo dentro de mim, que só cabe a mim, que só pertence a mim. Um dia, me imaginei sendo bailarina só porque por acaso calcei uma sapatilha de ponta e o vento era brisa que me fazia dançar. Em outro dia qualquer com um capacete em mãos me senti um piloto de fórmula um onde o vento era a tempestade que fazia canção aos meus ouvidos. E a velocidade do vento sempre foi combustível para me manter atento que a fragilidade da vida não nos permite parar. O tempo voa, amor, e cabe a nós dominar essa instabilidade momentânea. No vento não há rédeas. Temos que guiá-lo sem nenhum controle. Na verdade, agora aqui estou. Amanhã, vou-me talvez. Depois de amanhã, pois bem, o vento guiará. Não há correntes nem instabilidades que aprisione o vento. Assim seja. Assim veja. Assim sinta. Sinta o momento de partir. Sinta o momento de ficar. O que hoje escrevo, sem remetente, é o futuro que espero, com toda a bagagem suficiente para mudar. Não apenas o caminho, ou sentido. Mas mudar a mim, pois a única coisa que sei é que sou passageiro do vento em busca de meus sonhos solitários.
Ser senhor do próprio destino, ter controle sobre as consequências de nossas decisões, planejar o futuro em que queremos viver e viver nele. Desejos ardentes da maior parte da humanidade. Todos querem, e almejam isso nem que seja por breves momentos na vida, controlar presente e futuro. E não é errado planejar, mobilizar-se para atingir um objetivo, nem perseguir os sonhos pessoais. Entretanto, é necessário contar com o acaso, destino, vento, ou seja lá o nome que você queira dar a isso, é necessário entender que não depende tudo de nós, e que há (sim!) coisas na vida que são infinitamente maiores que nós e que fogem do nosso alcance. É preciso aprender que, por mais que nós tentemos segurar o mundo nas nossas mãos e reger ele segundo a nossa perspectiva, esse poder não pertence a nós, não nos cabe decidir. Porque no fim, mesmo com todos os planos, com todos as lutas, o destino decide por nós, brinca com nossos trajetos e nos leva a lugares totalmente inesperados, mas que nos conduzem a um aprendizado e a um crescimento jamais esperados. Aprendemos, enfim, que somos realmente passageiros, não me referindo aqui somente a nossa efemeridade, mas também à nossa situação de parte de um trem guiado pelo condutor destino. Demoramos, levamos muitos “tapas na cara” da vida, porém, acabamos chegando à conclusão de que não fomos feitos para conduzir esse trem, que essa não é a nossa função, nós não temos a habilidade de dirigi-lo, a nós cabe apreciar a vista do melhor modo possível, com companhias que também saibam admirá-la. O que cabe a nós é viver. Cada segundo. Intensamente.
Acredito que a vida torna-se mais interessante quando é carregada pelo destino, pelo seu vento, certo ou incerto, assim sendo, me coloco diante da vida em posição de passageira, mas não mera espectadora que assiste algo acontecer sem poder participar, sim, pois ao mesmo tempo em que nossa vida é carregada pelo destino, a mesma é alterada por situações que você mesmo cria, como por exemplo em suas escolhas.
Dessa forma, a vida é um emaranhado de sensações, decisões, escolhas, sabores, sentimentos, nos quais você tem a possibilidade de modificar de acordo com as variáveis que comandam sua vida. O destino pode até já estar traçado mas você é capaz de transformá-lo, principalmente no que se refere as suas decisões, opiniões, escolhas; cada um desses parâmetros te leva a lugares diferentes, a experiências diferentes, a relações diferentes, porque só você é capaz de escrever sua história e de viver sua vida, ela é única e ninguém pode fazer isso por você. Perceba que existem sensações e momentos que só podem ser vivenciados por você, por isso permita-se as mudanças necessárias sem perder sua essência.
Não apenas observe a vida passando sobre seus olhos, modifique-a, transforme-a; não exista, viva. Experimente tomar um caminho diferente ao ir trabalhar, acorde com a alegria e a sintonia vibrante da música “Bom dia”; note as pessoas que estão ao seu redor na rua; seja sensível ao perceber o brilho e as cores da cidade e das pessoas como em “As coisas lindas tão mais lindas”; leia o mundo com os olhos do coração como em “Luz dos olhos”; deseje demasiadamente alguém ao seu lado como em “Sei”; encontre seu “Relicário”, que pode ser um amigo, um amor, um familiar… Enfim, observe, visualize, perceba você e o mundo. Muitos são passantes, mas poucos são caminhantes.
Pois bem digo que sou por descuido do verso e da poesia uma mera passageira. Prefiro que meus sonhos sejam guiados pelo destino, com destino incerto ou certo. Prefiro fazer passagem boa na vida de cada pessoa(quem sabe também por descuido ela resolva me acompanhar), porém nesse momento me torno condutora também. Digo que sou uma aprendiz de borboleta, sigo o caminho dançando conforme o vento.As flores que estão no meu jardim, busco cultiva-las, deixando um pouco do meu perfume aventureiro. As vezes sou que nem uma carta, com destino certo em outras assim também podendo serem extraviadas. Busco não tentar fazer meu destino, tento ser ventania algumas vezes ou brisa leve em outros. Por vez, quero somente que o tempo e o vento me guie nesta longa estrada. Digo então que sou uma poeira estelar, lançada nesta atmosfera. Não mais me demoro, sigo por enquanto solitária, quem sabe outros ventos tragam um pássaro pra me acompanhar nesta caminhada.Sou eu variante do vento.
Acho que sou passageira,deixo a vida me levar,porque se depender de mim…Mas enfim,o fato é que a vida é feita pra curtir e não perder com qualquer coisa,por isso a gente deve deixar a vida nos conduzir ao melhor destino.Nada de esquentar cabeça,se preocupar com bobagens.Sonho em um dia ter uma vida livre,onde eu vá pra onde quiser,quando quiser,sem avisar a ninguém,porque o melhor da vida é ser livre e curtir sem moderação.
Quando o carteiro passar, vou dizer que não precisa entregar a encomenda. Gastei energia fazendo o pedido, promessa, batidas na madeira ao sinal de qualquer pensamento perigoso. Esperei anos, desde que deixei o útero para sentir o primeiro rajar de vento do mundo. E desde então tenho estado terrivelmente resfriada. Quando o carteiro passou, entretanto, a encomenda voou e cá está, sobre a cômoda, intacta. Não abro. Não é mais interessante saber o que eu pedi. Os ventos aos poucos mudam de rumo e aos poucos meu nariz desentope. Já sinto a chegada dos primeiros cheiros.
Sou uma passageira do vento,
num mundo maluco, intenso e sedento
Perdendo meu rumo e às vezes meu tempo
Procurando uma vaga no trem rumo ao paraíso
Ou somente tentando sobreviver nesse mundo caótico,
que te cobra sem pena ou aviso.
É um mundo louco, uma humanidade desumana
Mas ainda há amor nos quatro cantos do mundo
amor este que torna nossa alma mais humana
e nos leva rumo ao acaso mais profundo
Por isso eu me deixo levar, sem medo, sem dor
Esperando pousar numa planície ensolarada ou numa flor
a desabrochar a sua mais pura beleza no meio de um filme sem nexo
a qual chamam vida.
Não me canso de tentar, me deixo levar, sorrio, finjo, canso.
Fecho meus olhos e desejo que o vento traga um caminho mais manso,
sem pedras, montanhas, lobos famintos, só paz e amor
pois o destino irá trilhar uma nova canção, sem mal ou terror.
Passageiro do vento sou eu
Dependendo dos mares, dos ares, da rotação sublime, esperando minha vez
Viajando através do espaço ao som de um cantor esplêndido
e seus dois filhos, majestosos e verdadeiros Reis.
Eu conduzo, induzo, acelero, nem sempre reduzo; não escuso, converto verbos, adjetivos e provérbios explouso nas faltas de imaginação de não ser, o quê que há…. Dos caminhos traços metas, já não sei a linha certa, o ponto certo de aguentar, aspirei n. dotes estrófes e rimas, diga quem não liga, inspirei fúteis agéis, não me canso de fartar ou infartar, mas meu vento eu sopro, meu vento eu levo, meu vento eu conduzo, meu vento eu sou…
Na vida, sou passageira, mas acredito que nada me impede de ser amiga do condutor! Ouvindo a música é impossível não se identificar… Na minha opinião, somos todos passageiros do vento, percorrendo caminhos em busca de sonhos que muitas vezes são só nossos! Vivendo, aprendo que cada vez mais é melhor ser conduzida. O caminho ao léu, me leva, mesmo que de maneiras incompreensíveis,a uma coisa que no fundo é o que todos buscamos, a felicidade (seja por um instante, uma hora, um dia…)! O que é mais curioso nisso tudo, é que nem sempre, os momentos felizes são cercados de pessoas, isso faz com que a parte da música que diz: “Sou destinatário de um sonho contente, porém solitário” faça todo sentido… O condutor está indo a um destino e isso é uma responsabilidade tão grande que não o permite, na maioria das vezes, olhar pro lado e apreciar as coisas ao redor, afinal,quando se está conduzindo é necessário que exista muita atenção pra seguir com segurança 😉 Quando nos permitimos ser passageiros do vento, aproveitamos para olhar e aproveitar as paisagens que surgem no decorrer do caminho. Durante o mesmo, pessoas chegam, sentam ao nosso lado e participam de alguns desses momentos conosco. Enfim, sendo passageira, “aonde vou o tempo é mudo, o vento é tudo e o que pode acontecer, é eu ser o que sou”, e não existe sensação melhor do que essa!! <3
Eu sou uma humilde passageira sendo conduzida pelo criador que nos dá o vento que varre as coisas ruins e que no calor nos refresca e que sempre ao bater no nosso rosto renova a vida.
Eu sou passageiro, o insano passageiro que quando resolve tomar posse de sua vida, de comanda-la, ela vem e muda todos os seus planos, ela se vira do avesso, o que resta é deixar ela se acertar pra de novo eu tomar posse dela, e de novo ela vir e modificar tudo. Sou e serei a eterna passageira, em busca do melhor caminho.
Eu sou passageiro, o insano passageiro que quando resolve tomar posse de sua vida de comanda-lá. Ela vem e muda todos os seus planos, ela se vira do avesso, o que me resta é deixar ela se acertar pra de novo eu tomar posse dela, e de novo ela vir e modificar tudo. Sou e serei a eterna passageira, em busca do melhor caminho.
Fui, sou e serei, condutora de minha vida, que faz o caminho onde vamos trilhar somos nós, com nossas escolhas. É fato que acontece de sermos passageiros, pois o vento pode nos dar novas chances, novos sonhos, abrir novas janelas, mas a partir do momento de uma nova escolha é nós que somos os condutores, donos de cada ato e consequências seja elas boas ou ruins, podemos nos depara com ambas, portanto é necessário conduzir-nos, ter voz, ter coragem, perder o medo e nos arriscarmos é extremamente alucinante, louco, irado, o sabor das coisas boas que só temos o gosto de sentir e viver, sem medo de nos conduzir.
O vento nos leva de acordo onde nós queremos ir, eu sou dona do tempo da minha vida, sou dona do vento dela e se o vento mudar e meus objetivos for o contrário dele, com certeza eu iria de encontro a ele, o vento contrário muitas vezes são provas que precisamos superar em busca de algo que muito queremos.
Mas vale errar conduzindo-nos e escolhendo o vento de nossa vida do que deixar que qualquer um venha e decida por nós.
Seria, sou e serei, condutora de minha vida, quem faz o caminho onde vamos trilhar somos nós, com nossas escolhas. É fato que acontece de sermos passageiros, pois o vento pode nos dar novas chances, novos sonhos, abrir novas janelas, mas a partir do momento de uma nova escolha é nós que somos os condutores, donos de cada ato e consequências seja elas boas ou ruins, podemos nos deparar com ambas, portanto é necessário conduzir-nos, ter voz, ter coragem, perder o medo e nos arriscarmos é extremamente alucinante, louco, irado, o sabor das coisas boas que só temos o gosto de sentir e viver sem medo de nos conduzir.
O vento nos leva de acordo onde nós queremos ir, eu sou dona do tempo da minha vida, sou dona do vento dela, e se o vento mudar e meus objetivos fosse contrário dele, com certeza eu iria de encontro a ele, o vento contrário muitas vezes são provas que precisamos superar em busca de algo que muito queremos.
Mas vale errar conduzindo-nos e escolhendo o vento de nossa vida do que deixar que qualquer um venha e decida por nós.
Nos meus sonhos, imagino-me como condutora da minha vida. Porém, nem sempre isso é possível, nem tudo sai como programado. Ao invés de ficar me lamentando, procuro um lado bom da situação e percebo como é gostoso ser passageira da vida, sendo conduzida por momentos felizes e pessoas que só querem o meu bem.
Por mais que queira definir meu caminho, é inevitável não ser carregada por pelo menos um vento, que pode me levar à lugares que nunca imaginei estar ou à pessoas que nunca imaginei conhecer. Aprendi que a vida é uma caixinha de surpresas e cabe a mim aproveitar cada segundo.
Eu conduzo meus sonhos apenas, mas da vida somos todos passageiros, por mais que acreditemos que somos condutores, eu gostaria de conduzir, as vezes me iludo achando que o faço, mas não é verdade. Faço planos, crio metas e quando percebo estou sendo arrastada pelo vento, então penso: foi melhor assim!
Eu gostaria de ser condutora da minha vida mas aprendi que só se descobre o mundo sendo conduzido. Conduzir está implicado em permanecer na própria zona de conforto, independente dos caminhos que se trilha. Ser levado pelo vento é confrontar o medo, é reconhecer que algo pode ser muito melhor do que nosso melhor. É se permitir saltar de bungee jump no precipício sabendo que há uma folga na corda mas que no final ela irá te sustentar. É a arte de apreciar o vento com o corpo inteiro, não apenas na superfície externa.
Uma estranheza encantadora me faz pensar que obrigatoriamente somos “passageiros do vento”, vivemos algo que já foi traçado especialmente para as particularidades de cada um, onde, individualmente absorvemos os conhecimentos e emoções que se fazem necessárias, em particular, para cada um de nós.
Apesar de tudo, não temos acesso a essa nossa “biografia completa”, não podemos prever nada !, fazendo-se necessário tonarmo-nos condutores de nossas centenas de escolhas diárias que afetam diretamente nossa vivência; ser sábio o suficiente para tomar boas decisões é indispensável.
Desta forma,o paradoxo “passageiro-condutor” se faz presente em cada um de nós, não sou um simples passageiro e tampouco um sábio condutor, prefiro ser esse mero ser humano que abraça a vida como ela se apresenta e que procura soluções sensatas e razoáveis para viver cada dia melhor, afinal de contas: “A vida é bela !”.
Bem ser passageiro da vida é bem mais emocionante, pois a vida sempre vai te surpreender e quando tentamos conduzi-la da maneira que achamos que deve ser as decepções são sempre maiores. Acho que devemos deixar que a vida nos leve, para vivermos mais leves e sem essa fantasiosa criação de expectativas que muitas vezes nos deixam totalmente exitados e depois nossas perspectivas caem por terra. Acho que a vida guarda para nós muito mais do que pensamos, e as peculiaridades que encontramos as vezes é que fazem dela algo intangível, indescritível e ao mesmo tempo fantástico. Viver é ter a consciência que num minuto tudo pode estar do avesso.
Passageiro do vento. Não é o que, afinal, somos todos nós? Passageiros do vento, do nosso próprio vento, vento esse que tem sempre um caminho, uma missão. Missão de levar esperança, levar o amor, mostra a bondade e o valor de cada simples e pequena ação.
Prefiro, por mais louco que seja, ser passageira. Deixar o vento me levar aonde for, aonde quer que eu tenha uma missão, aonde quer que meu caminho esteja predestinado. Quero que vala a pena cada passagem que eu fizer, cada brisa e cada corrente. Quero conhecer outros ventos, conhecer seus caminhos já passados e conhecer sua história.
Cada vento tem uma história, e pessoalmente, eu amaria saber todas. Mas elas estão ai, em qualquer lugar em que seu vento te leve. Uma dessas histórias se cruzará com a sua, fazendo com que seu vento sinta outro vento, que será incapaz de ser esquecido. Fazendo com que seu vento, se sinta como nunca antes. Exatamente como uma corrente, mas bom como ter sua mãe a colocar-te para na cama para dormir.
Que sejamos passageiros de nossos ventos e que possamos nos entregar inteiramente a eles.
Espero que o vento me carregue assim como uma folha seca de outono que não tem mais razões para desistir, mas que continua encantando a todos e provando que a beleza não está em entender tudo, mas em aceitar o que vier de coração aberto.
Acho “Muito Estranho” o fato de me rotular uma passageira ou condutora da vida, visto que vida é tão imprevisível de “Janeiro a Janeiro”. Nós podemos nos programar e planejar momentos e aspirações da vida, mas esse controle de acontecimentos tampouco nos pertence. Considerando que o vento possui níveis e características distintas, assim também devem ser consideradas as situações da vida. Algumas delas se assemelham a uma brisa de verão onde “As Coisas São Tão Mais Lindas”, a “Luz Dos Olhos” parece ter um brilho vindo das estrelas e cada momento vivido merece seu lugar em um “Relicário” imenso de prazeres da vida. Já outras situações, parecem chegar como uma tempestade prestes a desabar toda sua estrutura e tudo o que você é capaz de pensar é: “Não Vou Me Adaptar”!, e nessas horas só mesmo um “Mantra” pra acalmar a mente e trazer paz.
O que eu “Sei” da vida, é que as respostas são formuladas por nós a partir das obras de nossos pais e familiares, através de suas experiências anteriores; são nossos guias e nos criam a partir de seus conselhos e histórias para enfim trilhamos nosso próprio caminho. Durante nosso caminho, estes guias nos acompanham pessoal ou espiritualmente e estão sempre dispostos a nos ajudar para alcançarmos o sucesso e nos dão força e confiança para nos reerguer de um fracasso. “Por onde andei” já vi muitas brisas de verão e muitas tempestades, mas meu par de “All Star” não enfrentou esses ventos sozinho e isso faz a viagem da vida ficar mais divertida e feliz.
Primeiramente, pra eu me tornar passageira, eu tenho que ser condutora, pois como vou seguir adiante sem uma meta? Minha felicidade, meus desejos, minhas vontades, tudo isso não passa de um querer meu e eu não pretendo esperar por ninguém pra ser feliz. Assim, traço o meu caminho como uma boa condutora que almeja a auto realização de passar a ser passageira da vida e apreciar o esforço feito durante a jornada.
No meu entender, quando diz:”Passageiro do vento eu sou, uma nuvem que voa…” o “vento” significa a vida, no caso, estaríamos só de passagem nessa vida aqui na Terra. Porém nessa passagem, prefiro ser condutor, pois conseguirei traçar minhas metas, meu destino.
Sendo eu o condutor da minha vida, logo tento definir meu caminho, pois serão as escolhas de hoje para definir o amanhã.
Tento traçar meu “vento” para o sucesso. O que seria esse sucesso? Não somente sucesso financeiro, mas também o sucesso espiritual, pois não adianta ter conquistado “tudo” se não conquistou o principal, que seria o espiritual.
Resumo simples num trecho para melhor colocação:”Você pode ter o que quer, sucesso, dinheiro e mulher beijando seu pé, se num piscar de olhos pode se acabar tudo, podendo ficar trancado numa cadeira de rodas…” Esse trecho significa que se a pessoa não alcançar o objetivo espiritual nunca vai ser feliz no “vento” ou seja, na vida.
Devemos traçar nossos caminhos, objetivos sem deixar o vento nos levar, pois o que o vento levar hoje, talvez não poderá encontrar amanhã.
Há muitas pessoas que se deixam ser levadas pelo vento, e não conseguem “enxergar” oportunidades. As mesmas oportunidades que seriam aproveitadas se fossem condutores da própria vida.
Por que não passageiro e condutor? Eu posso conduzir a minha vida e posso ser passageira… Sem pressa e com cor. A vida tem várias conduções, há momentos que eu posso colocar no piloto automático e me deixar levar, me entregar e pensar em nunca mais voltar. Mas há momentos em que eu preciso acordar e começar a pilotar, tomar a frente, ir contra a corrente. Antes da morte, minha vida tem um destino, como eu vou chegar lá? De passageiro e condutor, passando por fases e conduzindo com amor.
Com toda a certeza passageira da vida,sempre fui. ..gosto dos caminhos que ela vai levando e a gente percorrendo,viver é isso é se deixar levar .
Ouvir a voz do silêncio que fala mais que mil palavras,não ter medo de encara o que vem pela frente.
Pelo bem ou pelo mal…a vida é assim ela que nos conduz,a gente so esta de passagem.
Amamos, nos entregamos ,esquecemos,sofrermos ,lutarmos,trabalhamos,estudamos,e no fim a gente sempre tem a certeza de uma coisa de que o que vai não volta mais e tudo isso que fazemos é um percurso da vida nos conduzindo. ..